ENXERTO ÓSSEO
Tratamento indicado para pacientes que possuem perda óssea (osso que segura a raiz dos dentes).
O que é Enxerto Ósseo?
Por perderem os dentes ao longo dos anos, é comum as pessoas perderem também os ossos alveolares, que sustentavam o dente perdido. Em consequência disso, a gengiva também diminui. Para sanar esse problema, pode-se recorrer a enxertos ósseos ou de tecido gengival.
O cirurgião-dentista, para o enxerto, pode retirar ossos de uma área apropriada (mandíbula, por exemplo) do próprio paciente ou utilizar material comercializado para esta finalidade.
Quando devo fazer um Enxerto Ósseo?
O Enxerto Ósseo é indicado para pacientes que possuem perda óssea e buscam fazer um implante dentário. A estrutura óssea fraca, causada pela perda do óssea alveolar, pode ser causada por fatores como a doença periodontal, lesões, traumas ou dentes ausentes por um longo período de tempo. No caso de pessoas cuja mandíbula é muito curta ou muito estreita, o osso deve ser adicionado no maxilar antes do implante ser colocado. O tempo de recuperação antes de colocar os implantes é normalmente de 6 a 12 meses após a regeneração óssea.
Como é feito o Enxerto Ósseo?
Este procedimento cirúrgico visa acrescentar altura ou largura ao osso maxilar e/ou mandibular, aumentando seu volume para a posterior colocação de um implante dentário.
Primeiro é realizado uma cirurgia para colocação do enxerto ósseo na região danificada. É necessário aguardar um período de 4 a 6 meses para avaliar o sucesso deste procedimento. Após esse período, o paciente deve ir a consultas marcadas para avaliação clínica pré-implante, quando o cirurgião-dentista se certificará de haver todas as condições necessárias para a continuidade do tratamento.
Quais os riscos de não se fazer o Enxerto Ósseo?
A perda óssea traz problemas funcionais e estéticos, entre os quais:
- Dificuldade para a realização de implantes;
- Aparência de dentes muito compridos, o que prejudica a harmonia estética;
Existem quatro tipos de enxertos ósseos mais comumente utilizados em cirurgias de implante dentário:
- Enxertos ósseo autógenos: este é o tipo de enxerto ósseo mais utilizado, e onde o material ósseo a ser colocado na zona onde o paciente vai receber o implante dentário, é retirado do seu próprio organismo, normalmente, da zona da mandíbula quando a intervenção é de reduzidas dimensões (um ou dois dentes apenas), ou da zona da bacia, quando a cirurgia é de dimensões superiores. Quando isto acontece, ou seja, quando é necessário recorrer a outras zonas do corpo que não a mandíbula para retirar material ósseo, a cirurgia é realizada em um hospital.
- Enxertos ósseos homogéneos: este é um o tipo de enxerto ósseo não tão utilizado devido aos seus custos, mas é sem dúvida aquele que mais pacientes preferem fazer, e por vezes não o fazem devido ao facto de ter um preço mais elevado, pois são enxertos onde não é necessário retirar material ósseo do próprio paciente, pois o mesmo provém dos bancos de tecidos humanos, que processam este e outros tipos de material humano, tano para a odontologia como para outras áreas da medicina.
- Enxertos ósseos alógenos: este tipo de enxerto caracteriza-se por ser retirado da estrura óssea bovina, e que pode ser utilizado isoladamente ou em conjunto com o tecido humano do paciente. Como grande diferença relativamente aos enxertos ósseos referidos anteriormente, está o tempo de duração da sua plena integração ao corpo humano, que pode ser superior em cerca de meio ano.
- Enxertos ósseos indutores: este é o mais recente avanço nesta área da odontologia/implantodontia. Recentemente, os investigadores da área conseguiram isolar aquela que é a principal proteína para a regeneração dos tecido ósseo humano, e os últimos avanços desta área da ciência estão a permitir regenerar esta componente do tecido humano, evitando assim o recurso Às cirurgias mencionadas nos três anteriores tipos de enxertos que mencionámos.
O levantamento de seio maxilar é o enxerto mais utilizado na implantodontia. Utilizado na insuficiência de altura óssea na região de pré-maxila. Pode-se utilizar uso particulado(triturado)autogéno(retirado do próprio paciente ) e /ou xenógeno(bovino) .
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